Continuam as experiências no laboratório alvinegro, só que nesta sexta-feira o técnico Flavio Tenius foi radical. Barrou Cortês e promoveu a entrada de Everton em coletivo. Cinco minutos depois, tirou Elkeson e colocou Maicosuel. Dois convocados para a Seleção há dois meses agora flertam com a reserva. Realmente, muita coisa mudou.
A dupla, que já foi sensação, não demorou muito tempo entre o auge e a queda. Em 28 de setembro, viu o bom trabalho pelo Glorioso ser premiado com a glória de vencer a Argentina pela Seleção. Só que daí em diante ambos foram assediados por clubes europeus e mais cobrados pela opinião pública, situações refletidas em pressão nos gramados.
Dos últimos sete gols sofridos, cinco saíram pela esquerda da defesa, sendo que dois diretamente atribuídos a falhas de Cortês, que tocou errado no início dos lances. Contra o América-MG, um desses duelos em que saiu jogando errado, o lateral-esquerdo acertou apenas 11 passes e fez seu pior jogo no fundamento. Vale destacar que a média de passes certos do antigo xodó da torcida, no Brasileiro, é de 38,4 por jogo, em 27 duelos.
Por sua vez, Elkeson encantou os torcedores com belos chutes de fora da área e chegou a ser o artilheiro do time, com oito gols. Só que desde a ida para a Seleção Brasileira, nas últimas dez partidas o meia-atacante não conseguiu finalizar corretamente em seis. Ele chegou a ser barrado na derrota por 3 a 2 para o Avaí, e não balança as redes desde o clássico com o Fluminense, na última rodada do primeiro turno.
– Está faltando confiança mesmo. Preciso ter personalidade para arriscar. Procuro sempre bater de fora da área, mas estou deixando a desejar – admitiu Elkeson.
Internamente, pessoas ligadas à cúpula de futebol admitem que a blindagem para poupar os selecionáveis não funcionou muito bem. Tudo acarretou em problemas vistos na reta final do ano. Eles mudaram, assim como o time, para pior.
A dupla, que já foi sensação, não demorou muito tempo entre o auge e a queda. Em 28 de setembro, viu o bom trabalho pelo Glorioso ser premiado com a glória de vencer a Argentina pela Seleção. Só que daí em diante ambos foram assediados por clubes europeus e mais cobrados pela opinião pública, situações refletidas em pressão nos gramados.
Dos últimos sete gols sofridos, cinco saíram pela esquerda da defesa, sendo que dois diretamente atribuídos a falhas de Cortês, que tocou errado no início dos lances. Contra o América-MG, um desses duelos em que saiu jogando errado, o lateral-esquerdo acertou apenas 11 passes e fez seu pior jogo no fundamento. Vale destacar que a média de passes certos do antigo xodó da torcida, no Brasileiro, é de 38,4 por jogo, em 27 duelos.
Por sua vez, Elkeson encantou os torcedores com belos chutes de fora da área e chegou a ser o artilheiro do time, com oito gols. Só que desde a ida para a Seleção Brasileira, nas últimas dez partidas o meia-atacante não conseguiu finalizar corretamente em seis. Ele chegou a ser barrado na derrota por 3 a 2 para o Avaí, e não balança as redes desde o clássico com o Fluminense, na última rodada do primeiro turno.
– Está faltando confiança mesmo. Preciso ter personalidade para arriscar. Procuro sempre bater de fora da área, mas estou deixando a desejar – admitiu Elkeson.
Internamente, pessoas ligadas à cúpula de futebol admitem que a blindagem para poupar os selecionáveis não funcionou muito bem. Tudo acarretou em problemas vistos na reta final do ano. Eles mudaram, assim como o time, para pior.
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